Um litro de óleo doméstico deitado no ralo da cozinha, contamina 1 milhão de litros de água, o suficiente para a sobrevivência de uma pessoa até aos 40 anos. Segundo a APA, 1 em cada 4 famílias, consome em média 1L de óleo por semana e nas quadras festivas, este valor aumenta exponencialmente. O óleo como não se mistura com a água, cria uma fina película à superfície, impedindo a oxigenação, levando à asfixia da fauna aquática existente em lagos e circuitos de água fechados, além de tornar a própria água imprópria para consumo humano.
Este problema pode ser combatido se todos separarmos e acondicionarmos este produto depois de usado. Os óleos alimentares usados (OAU) podem ser transformados em biodiesel e sabão. O Decreto-lei n.º 267/2009, de 29 de setembro estabelece o regime jurídico da gestão de óleos alimentares usados, produzidos pelos sectores industrial, da hotelaria e restauração (HORECA) e doméstico.
CADA COISA NO SEU LUGAR. E O DO ÓLEO ALIMENTAR, NÃO É NO ESGOTO!
GABINETE DO AMBIENTE
Porto Santo, 19 de julho de 2022