AUTARQUIA TEM VINDO A EQUILIBRAR AS CONTAS MUNICIPAIS RESOLVENDO CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS ANTERIORES

A informação vinculada, no anuário da Ordem dos Técnicos de Contas Certificados (OCC), publicado nos últimos dias, vem relativamente ao município do Porto Santo, reafirmar que o atual executivo herdou em 2017, uma situação financeira muito débil e que tinha nas mãos uma proposta do partido socialista para aderir ao saneamento financeiro e consequentemente aumentar impostos e taxas.

Tendo tomado posse no final de 2017 e sem tempo para corrigir os erros do passado, apenas nos foi possível nesse ano, realizar um apuramento do endividamento real e projetar num horizonte de 4 anos, uma recuperação financeira alicerçada simultaneamente numa reorganização da autarquia que lhe permitisse também efetuar investimento.

Hoje e não tendo ainda terminado todo o projeto de recuperação financeira, podemos afirmar que o nosso prazo de pagamentos já era ao primeiro semestre de 2018 de 136 dias e a expectativa é que chegue ao final do ano apenas com faturas em dívida a 60 dias.

Adicionalmente liquidamos substancialmente passivos das ações em tribunal e negociámos planos de pagamento dentro dessas ações.

Assim e sem aumentar os encargos dos nossos munícipes, temos vindo a equilibrar as contas municipais resolvendo as contingências judiciais que o anterior executivo não conseguiu. No entanto, não é intenção do atual executivo governar em função de um ranking financeiro, mas sim, criar condições na autarquia, para que se possa proporcionar qualidade de vida à nossa população, lutando pelos interesses dos porto-santenses.
“sem aumentar os encargos dos nossos munícipes, temos vindo a equilibrar as contas municipais resolvendo as contingências judiciais que o anterior executivo não conseguiu resolver.”

Pedro Freitas, vice-presidente da autarquia Porto-Santense
DN, edição online de 02 de outubro de 2018, 18:45
Porto Santo, Paços do Concelho, 02 de outubro de 2018